As ervas aromáticas são plantas que possuem sabor, aroma e propriedades benéficas para a saúde. Elas podem ser usadas para temperar, aromatizar e enriquecer os pratos, dando um toque especial à culinária.
Neste artigo, você vai aprender como escolher, preparar, armazenar e utilizar as ervas aromáticas na sua cozinha, além de conhecer os benefícios e as combinações mais adequadas para cada tipo de receita.
Introdução às Ervas Aromáticas na Culinária
As ervas aromáticas são usadas na culinária desde a antiguidade, tanto para fins medicinais quanto gastronômicos. Elas podem ser classificadas em dois grupos principais: as ervas frescas e as ervas secas.
As ervas frescas são aquelas que são colhidas e utilizadas logo em seguida, sem passar por nenhum processo de desidratação ou conservação.
Elas possuem um sabor mais intenso e fresco, e devem ser adicionadas no final do preparo dos alimentos, para preservar suas características.
As ervas secas são aquelas que passam por um processo de desidratação ou secagem, que reduz a umidade e concentra o sabor e o aroma das plantas.
Elas podem ser armazenadas por mais tempo, mas perdem um pouco da sua potência ao longo do tempo. Elas devem ser adicionadas no início ou durante o cozimento dos alimentos, para liberar seus compostos aromáticos.
Algumas das ervas aromáticas mais comuns na culinária são: alecrim, manjericão, tomilho, orégano, salsa, cebolinha, coentro, hortelã, sálvia, louro, estragão, entre outras.
Escolhendo e Preparando Ervas Aromáticas Frescas
Para escolher as ervas aromáticas frescas, é importante observar alguns aspectos, como:
- A aparência: as folhas devem estar verdes, firmes e sem manchas ou sinais de deterioração.
- O aroma: as folhas devem exalar um perfume agradável e característico da erva.
- A procedência: é preferível optar por ervas orgânicas ou cultivadas em casa, para evitar o uso de agrotóxicos ou outras substâncias nocivas.
Para preparar as ervas aromáticas frescas, é preciso lavá-las bem em água corrente e secá-las com papel toalha ou um pano limpo.
Em seguida, é preciso retirar as folhas dos talos e picá-las ou rasgá-las com as mãos. As folhas inteiras podem ser usadas para decorar os pratos ou fazer infusões.
Armazenamento de Ervas Frescas: Mantendo o Sabor Intenso
As ervas frescas devem ser consumidas o mais rápido possível após a colheita ou a compra, pois elas perdem o sabor e o aroma rapidamente. No entanto, existem algumas formas de armazená-las por mais tempo, como:
Na geladeira: as ervas podem ser guardadas na geladeira por até uma semana, se forem colocadas em um recipiente com água (como um copo ou uma jarra), cobertas com um saco plástico furado e trocadas a água diariamente. Outra opção é enrolá-las em papel toalha úmido e colocá-las em um saco plástico fechado.
No freezer: as ervas podem ser congeladas por até seis meses, se forem picadas e colocadas em forminhas de gelo com água ou azeite. Depois de congeladas, elas podem ser transferidas para um saco plástico ou um pote hermético. Para usar, basta retirar a quantidade desejada e adicionar diretamente aos alimentos.
Em conserva: as ervas podem ser conservadas por até um ano, se forem colocadas em um vidro esterilizado com vinagre ou azeite. É possível adicionar também alho, pimenta, sal e outros temperos para dar mais sabor. Para usar, basta retirar a quantidade desejada e escorrer o excesso de líquido.
Como Secar Ervas Aromáticas para Uso Duradouro
As ervas secas podem ser compradas prontas ou feitas em casa, de forma simples e econômica. Para secar as ervas aromáticas, é preciso seguir alguns passos, como:
- Escolher as ervas mais frescas e saudáveis, preferencialmente antes da floração, que é quando elas possuem mais sabor e aroma.
- Lavar as ervas em água corrente e secá-las bem com papel toalha ou um pano limpo.
- Retirar as folhas dos talos e descartar as partes danificadas ou murchas.
- Agrupar as ervas em pequenos maços e amarrá-los com um barbante ou um elástico.
- Pendurar os maços em um local seco, arejado e escuro, como um armário ou uma despensa, por cerca de duas a quatro semanas, até que as folhas estejam completamente secas e quebradiças.
- Desfazer os maços e esfarelar as folhas com as mãos ou com um pilão. Descartar os talos e as partes duras.
- Guardar as ervas em potes de vidro ou de plástico com tampa, etiquetados com o nome e a data. Armazenar em um local seco, escuro e fresco, longe de fontes de calor e luz.
Utilizando Ervas Aromáticas em Receitas Cotidianas
As ervas aromáticas podem ser usadas para dar sabor e aroma a diversos tipos de receitas, como sopas, saladas, molhos, carnes, peixes, frangos, massas, pães, tortas, bolos, doces, bebidas e muito mais.
Elas podem ser usadas sozinhas ou combinadas entre si, de acordo com o gosto pessoal e a harmonização com os ingredientes.
Algumas dicas para utilizar as ervas aromáticas na culinária são:
Usar as ervas frescas no final do preparo dos alimentos, para preservar o sabor e o aroma. As ervas secas podem ser usadas no início ou durante o cozimento dos alimentos, para liberar os compostos aromáticos.
Usar uma quantidade moderada de ervas, para não sobrecarregar o paladar. Uma boa medida é usar uma colher de sopa de ervas frescas picadas ou uma colher de chá de ervas secas esfareladas para cada quatro porções de alimento.
Experimentar diferentes combinações de ervas e ingredientes, para criar sabores únicos e variados. Por exemplo: manjericão com tomate e queijo; alecrim com batata e carneiro; tomilho com cogumelo e frango; orégano com pizza e salada; salsa com peixe e legumes; hortelã com iogurte e frutas; etc.
Combinações de Ervas Aromáticas: Dando Sabor às Refeições
As ervas aromáticas podem ser combinadas entre si para criar misturas personalizadas que realçam o sabor dos alimentos. Algumas combinações clássicas são:
Bouquet garni: uma mistura de salsa, tomilho e louro, amarrados em um maço ou colocados em um saquinho de tecido. É usado para aromatizar caldos, sopas, molhos e ensopados.
Herbes de Provence: uma mistura de tomilho, orégano, manjericão, alecrim, sálvia e lavanda. É usado para temperar carnes, peixes, frangos, legumes e queijos.
Tempero baiano: uma mistura de coentro, cebolinha, salsa, pimenta-do-reino, pimenta vermelha, noz-moscada e cravo. É usado para temperar feijão, arroz, moqueca, acarajé e outros pratos típicos da Bahia.
Curry: uma mistura de cúrcuma, coentro, cominho, gengibre, pimenta vermelha, cardamomo, canela e cravo. É usado para temperar arroz, frango, carneiro, lentilha e outros pratos da culinária indiana.
Chimichurri: uma mistura de salsa, orégano, alho, pimenta vermelha, vinagre e azeite. É usado para acompanhar carnes grelhadas, especialmente na Argentina e no Uruguai.
Za’atar: uma mistura de tomilho, orégano, manjerona, gergelim, sal e sumagre. É usado para polvilhar sobre pães, saladas, queijos e legumes na culinária do Oriente Médio.
Você pode criar as suas próprias combinações de ervas aromáticas, experimentando diferentes sabores e aromas. O importante é usar a criatividade e o bom senso na hora de temperar os seus pratos.
Ervas Aromáticas em Hortas Domésticas: Dicas de Cultivo
Uma forma de ter sempre ervas aromáticas frescas à disposição é cultivá-las em casa, em vasos, jardineiras ou canteiros.
Além de ser uma atividade relaxante e terapêutica, ter uma horta doméstica também é uma forma de economizar dinheiro e evitar o uso de agrotóxicos.
Para cultivar as ervas aromáticas em casa, é preciso seguir algumas dicas básicas, como:
Escolher um local que receba pelo menos quatro horas de sol por dia, e que tenha uma boa drenagem da água.
Escolher os vasos ou recipientes adequados para cada tipo de erva. Em geral, as ervas que possuem raízes mais profundas precisam de vasos maiores e mais profundos. As ervas que se espalham mais precisam de vasos mais largos e rasos.
Usar um substrato rico em matéria orgânica e bem aerado, que permita a circulação do ar e da água nas raízes das plantas. Você pode preparar o seu próprio substrato misturando terra vegetal, húmus de minhoca e areia.
Regar as plantas com frequência e moderadamente, mantendo o solo úmido mas não encharcado. Evite molhar as folhas das plantas para evitar o aparecimento de fungos e doenças.
Adubar as plantas periodicamente com fertilizantes orgânicos ou naturais, como esterco, farinha de osso ou cinzas de madeira. Evite usar fertilizantes químicos ou salinos, que podem prejudicar o sabor e o aroma das ervas.
Podar as plantas regularmente para estimular o crescimento e a produção de novas folhas. Retire as folhas secas ou murchas e as flores que surgirem nas plantas.
Colher as ervas sempre que precisar ou desejar, cortando as folhas com uma tesoura ou uma faca afiada. Evite arrancar as folhas com as mãos ou danificar os talos das plantas.
Algumas das ervas aromáticas mais fáceis de cultivar em casa são: manjericão, salsa, cebolinha, coentro, hortelã, orégano, tomilho e alecrim.
Heranças Culturais das Ervas Aromáticas na Culinária
As ervas aromáticas não são apenas plantas que possuem sabor, aroma e propriedades benéficas para a saúde. Elas também são parte da cultura e da história de diversos povos e regiões do mundo. As ervas aromáticas refletem as tradições, os costumes, as crenças e as influências de cada lugar onde são cultivadas e utilizadas.
Neste subtítulo, vamos explorar algumas das heranças culturais das ervas aromáticas na culinária, mostrando como elas estão relacionadas com a identidade, a diversidade e a riqueza gastronômica de cada povo.
A Herança Mediterrânea
O Mediterrâneo é uma região que abrange vários países da Europa, da África e da Ásia, banhados pelo mar homônimo. Essa região é conhecida pela sua culinária variada, saudável e saborosa, que utiliza muitas ervas aromáticas para temperar os seus pratos.
Algumas das ervas aromáticas mais típicas do Mediterrâneo são: o alecrim, o manjericão, o tomilho, o orégano, a salsa, o coentro, a hortelã, o louro, a sálvia e o estragão. Essas ervas são usadas para dar sabor e aroma a carnes, peixes, frutos do mar, legumes, queijos, pães, massas, molhos, saladas e sobremesas.
A culinária mediterrânea é influenciada pelas culturas grega, romana, árabe, turca, francesa, italiana, espanhola e portuguesa. Cada país tem as suas próprias receitas e formas de usar as ervas aromáticas. Por exemplo:
Na Grécia, o manjericão é usado para fazer o tzatziki, um molho de iogurte com pepino e alho. O orégano é usado para temperar o queijo feta e as saladas gregas. A hortelã é usada para fazer o dolma, um prato de folhas de videira recheadas com arroz e carne.
Na Itália, o manjericão é usado para fazer o pesto, um molho de azeite com pinhões e queijo parmesão. O alecrim é usado para temperar o cordeiro e as batatas assadas. O tomilho é usado para fazer o risoto de cogumelos.
Na Espanha, o coentro é usado para fazer o gazpacho, uma sopa fria de tomate e pepino. O louro é usado para fazer a paella, um prato de arroz com frutos do mar e carne. A salsa é usada para fazer o alioli, um molho de alho e azeite.
Em Portugal, a salsa é usada para fazer o caldo verde, uma sopa de couve e batata. O coentro é usado para fazer a açorda, um prato de pão molhado em caldo de peixe ou carne. O louro é usado para fazer o bacalhau à brás, um prato de bacalhau desfiado com batata palha e ovos.
A Herança Oriental
O Oriente é uma região que abrange vários países da Ásia e do Oriente Médio. Essa região é conhecida pela sua culinária exótica, picante e aromática, que utiliza muitas ervas aromáticas para temperar os seus pratos.
Algumas das ervas aromáticas mais típicas do Oriente são: o gengibre, a cúrcuma, o coentro, a canela, o cardamomo, o cominho, a pimenta, o curry, o za’atar e o garam masala. Essas ervas são usadas para dar sabor e aroma a carnes, peixes, frangos, legumes, arroz, pães, sopas, molhos e doces.
A culinária oriental é influenciada pelas culturas indiana, chinesa, japonesa, tailandesa, vietnamita, libanesa, turca e persa. Cada país tem as suas próprias receitas e formas de usar as ervas aromáticas. Por exemplo:
Na Índia, o gengibre é usado para fazer o chai, um chá com leite e especiarias. A cúrcuma é usada para dar cor e sabor ao arroz e aos curries. O coentro é usado para fazer o raita, um molho de iogurte com pepino e ervas.
Na China, o gengibre é usado para fazer o dim sum, um prato de bolinhos cozidos no vapor. A canela é usada para fazer o pato à Pequim, um prato de pato assado com molho agridoce. O cardamomo é usado para fazer o bolo da lua, um doce recheado com pasta de feijão.
No Japão, o gengibre é usado para fazer o sushi, um prato de arroz com peixe cru e algas. A canela é usada para fazer o anko, uma pasta de feijão doce usada em vários doces japoneses. O coentro é usado para fazer o ramen, um prato de macarrão com caldo e carne.
Na Tailândia, o gengibre é usado para fazer o tom yum, uma sopa picante com camarão e cogumelos. A cúrcuma é usada para fazer o curry amarelo, um prato de frango com leite de coco e batata. O coentro é usado para fazer o som tam, uma salada de mamão verde com amendoim e limão.
No Vietnã, o gengibre é usado para fazer o pho, uma sopa de macarrão com carne e ervas. A canela é usada para fazer o ca phe sua da, um café com leite condensado. O coentro é usado para fazer o banh mi, um sanduíche de pão francês com carne e vegetais.
No Líbano, o za’atar é usado para fazer o manakish, um pão árabe coberto com a mistura de ervas e azeite. A canela é usada para fazer o baklava, um doce folhado recheado com nozes e mel. O coentro é usado para fazer o tabuleh, uma salada de trigo bulgur com tomate e cebola.
Na Turquia, o za’atar é usado para fazer o pide, um pão recheado com carne e queijo. A canela é usada para fazer o lokum, um doce macio feito com amido e açúcar. O coentro é usado para fazer o kisir, uma salada de trigo bulgur com tomate e pepino.
No Irã, o garam masala é usado para fazer o ghormeh sabzi, um ensopado de carne com ervas e feijão. A canela é usada para fazer o halva, um doce feito com farinha de trigo e manteiga. O coentro é usado para fazer o sabzi polo, um arroz com ervas e peixe.
A Herança Americana
A América é um continente que abrange vários países da América do Norte, Central e do Sul. Essa região é conhecida pela sua culinária diversificada, influenciada pelas culturas indígena, europeia, africana e asiática. As ervas aromáticas são usadas para dar sabor e aroma a pratos típicos de cada país.
Algumas das ervas aromáticas mais típicas da América são: a salsa, o coentro, a cebolinha, a hortelã, o orégano, a pimenta, o cominho, a erva-doce e a baunilha. Essas ervas são usadas para dar sabor e aroma a carnes, peixes, frangos, legumes, milho, feijão, arroz, tortilhas, molhos e doces.
A culinária americana é influenciada pelas culturas mexicana, caribenha, brasileira, peruana, argentina e norte-americana. Cada país tem as suas próprias receitas e formas de usar as ervas aromáticas. Por exemplo:
No México, a salsa é usada para fazer o guacamole, um molho de abacate com tomate e cebola. O coentro é usado para fazer o ceviche, um prato de peixe marinado em suco de limão e ervas. A cebolinha é usada para fazer o nacho, um prato de tortilhas fritas cobertas com queijo e molho.
No Caribe, a salsa é usada para fazer o mojito, uma bebida de rum com limão e hortelã. O coentro é usado para fazer o jerk, um tempero picante usado para marinar carnes e frangos. A hortelã é usada para fazer o arroz con coco, um arroz cozido com leite de coco e ervas.
No Brasil, a salsa é usada para fazer o chimichurri, um molho de ervas e azeite usado para acompanhar carnes grelhadas. O coentro é usado para fazer o vatapá, um prato de pão, camarão, leite de coco e amendoim. A hortelã é usada para fazer a caipirinha, uma bebida de cachaça com limão e açúcar.
No Peru, a salsa é usada para fazer o ají, um molho picante feito com pimenta, cebola e limão. O coentro é usado para fazer o lomo saltado, um prato de carne salteada com batata frita e arroz. A hortelã é usada para fazer o mate de coca, um chá feito com folhas de coca.
Na Argentina, a salsa é usada para fazer o chimichurri, um molho de ervas e azeite usado para acompanhar carnes grelhadas. O orégano é usado para fazer a empanada, um pastel assado recheado com carne, queijo ou vegetais. A erva-doce é usada para fazer o alfajor, um doce feito com biscoitos recheados com doce de leite.
Nos Estados Unidos, a salsa é usada para fazer o salsa, um molho de tomate e pimenta usado para acompanhar nachos, tacos e burritos. O orégano é usado para fazer a pizza, um prato de massa coberta com queijo e molho de tomate. A baunilha é usada para fazer o cheesecake, um doce feito com queijo cremoso e biscoito.
A Herança Africana
A África é um continente que abrange vários países da África do Norte, Central, Oriental e Austral. Essa região é conhecida pela sua culinária rica em sabores, cores e aromas, que utiliza muitas ervas aromáticas para temperar os seus pratos.
Algumas das ervas aromáticas mais típicas da África são: o coentro, a pimenta, o cominho, a canela, o cardamomo, o gengibre, a noz-moscada, o cravo e a baunilha. Essas ervas são usadas para dar sabor e aroma a carnes, peixes, frangos, legumes, grãos, raízes, frutas e doces.
A culinária africana é influenciada pelas culturas árabe, indiana, portuguesa e francesa. Cada país tem as suas próprias receitas e formas de usar as ervas aromáticas. Por exemplo:
No Marrocos, o coentro é usado para fazer o couscous, um prato de sêmola de trigo com legumes e carne. A pimenta é usada para fazer o harissa, um molho picante feito com pimenta vermelha e alho. A canela é usada para fazer o pastilla, um prato de massa folhada recheada com frango, amêndoas e açúcar.
Na Etiópia, o cominho é usado para fazer o berbere, um tempero picante usado para marinar carnes e legumes. O cardamomo é usado para fazer o buna, um café aromatizado com especiarias. O gengibre é usado para fazer o injera, um pão fino e azedo feito com farinha de tef.
No Egito, o coentro é usado para fazer o falafel, um bolinho frito de grão-de-bico e ervas. A pimenta é usada para fazer o dukkah, uma mistura de sementes, nozes e especiarias usada para polvilhar sobre pães e saladas. A canela é usada para fazer o basbousa, um bolo de semolina e coco regado com calda de açúcar.
Na África do Sul, o cominho é usado para fazer o bobotie, um prato de carne moída com ovos e leite. O cardamomo é usado para fazer o rooibos, um chá vermelho feito com uma planta nativa. A baunilha é usada para fazer o melktert, uma torta de leite e canela.
Você pode gostar: Temperos na Culinária: Como Combinar Sabores e Criar Pratos Deliciosos
Conclusão
As ervas aromáticas são plantas que possuem sabor, aroma e propriedades benéficas para a saúde. Elas podem ser usadas para temperar, aromatizar e enriquecer os pratos, dando um toque especial à culinária.
Neste artigo, você aprendeu como escolher, preparar, armazenar e utilizar as ervas aromáticas na sua cozinha, além de heranças culturais das ervas aromáticas e as combinações mais adequadas para cada tipo de receita.
Esperamos que você tenha gostado deste artigo e que ele tenha sido útil para você. Se você tiver alguma dúvida ou sugestão sobre o tema das ervas aromáticas, deixe um comentário abaixo. Nós adoraríamos ouvir a sua opinião. Obrigado pela sua atenção e até a próxima!